-Cansei da contabilidade!
Porque não podemos deixar isso só pro contador?
- Tô vendo que está cansada. Quer uma massagem Su?
- Não! Quero dormir.
- Sério? Tá doente? Você recusando minha massagem? Ou será que perdi meu charme?
- Sai. Vai pra tua casa que tá tarde. Estou com sono.
- Tá. Não precisa me tocar. Mal humorada!
Terminamos amanhã?
- Melhor né? Desculpa. Não pretendia ser grosseira. Sabe que fico chata quando tenho sono!
- Está tudo certo, minha querida.
Suzana tirou a roupa. Largou em cima de uma cadeira. Deitou na cama. Apagou a luz. Acendeu novamente. A sua mania de arrumação era pior que o sono. Dobrou e guardou as roupas. Deitou novamente. Levantou, porque não tinha escovado os dentes. Então escovou os dentes e tentou dormir. Foi quando escutou um barulho na porta. Barulho de chave. Imaginou que Gutierrez havia esquecido algo... Esperou. Um minuto. Dois. Chamou por ele. Nada. Seu coração disparou. Um medo profundo. Tentou levantar. Não podia. Tentou gritar. Nada fazia sentido. Teve a intuição de que estava dormindo. Apavorada tentou acordar.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Gatos
Gatos
Gatinhos
Gatões
Invadem meu portão
Sem cerimônia
Pretos, amarelos
A cada dia uma novidade
Lindos
Eu fico maravilhada
Livres, hoje raridade
Belos
Carinhosos
Numa natureza tão mágica
Me apaixono
Comem a ração
Fazem um carinho, em agradecimento
Partem
Um dia voltam
São como eu
Acreditam
No momento.
Gatinhos
Gatões
Invadem meu portão
Sem cerimônia
Pretos, amarelos
A cada dia uma novidade
Lindos
Eu fico maravilhada
Livres, hoje raridade
Belos
Carinhosos
Numa natureza tão mágica
Me apaixono
Comem a ração
Fazem um carinho, em agradecimento
Partem
Um dia voltam
São como eu
Acreditam
No momento.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Ah! Poesia do Mar
Olhando a água, a ilha de fundo
Abraça o primo
Cuida
Como se seu abraço fosse proteção
Contra todo mal
Carinho
Deve ter uns três anos
A pequena heroína
Ele, vestido de super homem
Mal aprendeu andar
Ela de cor de rosa
Pequena Protetora Stella,
mas pra mim
Pequena Janaina
Rainha e sereia do mar
domingo, 3 de janeiro de 2016
Um
Não sei se ainda temos chance
Neste mundo tão confuso
De ainda ser humano
"Humano "hoje é quem destrói
Corrompe
Abusa
Apodera-se
Queria que cada dor
De cada mulher tratada como objeto
E de cada criança violada em seus direitos
Que a todos pertencesse
Que a cada nascimento
Houvesse grande festa
Que todo bebê tivesse
Casa segura, cama limpa
Peito pra mamar
E amor. Todo o amor.
Sei que não sou a única sonhadora
Só sei que faço minha parte
Porque minhas dores são coletivas sempre
Sou cada criança
Sou cada mulher
Sou cada homem
Não sou país
Sou mundo
Sou natureza
Sou o menino que solta pipa
E sou cachorro de rua
Vejo corações bons
Vejo pessoas que fazem o bem
Quero acreditar que ainda somos maioria
Quero acreditar que um dia seremos um
Neste mundo tão confuso
De ainda ser humano
"Humano "hoje é quem destrói
Corrompe
Abusa
Apodera-se
Queria que cada dor
De cada mulher tratada como objeto
E de cada criança violada em seus direitos
Que a todos pertencesse
Que a cada nascimento
Houvesse grande festa
Que todo bebê tivesse
Casa segura, cama limpa
Peito pra mamar
E amor. Todo o amor.
Sei que não sou a única sonhadora
Só sei que faço minha parte
Porque minhas dores são coletivas sempre
Sou cada criança
Sou cada mulher
Sou cada homem
Não sou país
Sou mundo
Sou natureza
Sou o menino que solta pipa
E sou cachorro de rua
Vejo corações bons
Vejo pessoas que fazem o bem
Quero acreditar que ainda somos maioria
Quero acreditar que um dia seremos um
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